Dia de voltar a acreditar na Geração Z

Novidades | Qamar Comunicação | setembro 15, 2024

ONTEM foi dia de voltar a ACREDITAR na GERAÇÃO Z (fazem entre 12 e 27 anos em 2024). Se você é empresária (o) ou gestor (a) de pessoas, sente na pele o que eu digo. O desafio é seguir acreditando HOJE.

É murro em ponta de faca, mas as Olimpíadas vieram para trazer ESPERANÇA! Tenho certeza que você já passou por isso.

Ver gente muito jovem com propósito, dando o sangue para atingir seus objetivos e defender uma nação, é realmente incrível! Traz a sensação de que nem tudo está perdido nessa tão famosa Geração Z, reclamação unânime no mundo corporativo.

Se você faz a gestão de pessoas, independente do nível, certamente já se deparou com situações que dá vontade de pedir para a nave parar e descer. Você desenvolve padrões, processos, treina, instrui, monitora, redireciona e parece que o murro na ponta da fica está cada vez mais fundo.

Será que o problema é SEMPRE a gestão mesmo?! As palavras "sempre" e "nunca" são perigosas e, na maioria das vezes, as grandes vilãs de conflitos. "Você SEMPRE esquece o que eu te digo", forte, né?! "Você NUNCA faz o que eu peço", impacta, não?!

Por que não dizer: "Por vezes, você esquece o que eu te digo". Ou então: "Quando você faz o que eu peço, percebo que as coisas fluem bem". É muito diferente o jeito de falar, certo?!

A forma com que nos comunicamos faz toda a diferença. Mas e aí, o que há de novo nisso?! Não que seja novidade, mas está cada vez mais difícil ter uma comunicação assertiva, em especial com a Geração Z.

Acredito que sim, uma gestão bem feita move montanhas. Mas, no dia a dia, conversando com meus clientes, a reclamação é sempre a mesma: equipe. O discurso é de que a juventude não quer trabalhar, cresceu com os pais abrindo o pacote de Fandangos e dando na boca. A geração do "quero tudo" e "não entrego nada".

Difícil trabalhar com gente assim. Mas, aqui, saio em defesa da tal Geração Z. Assim como tudo, sempre há exceções.

Exceção parece ser os bons, a maioria quer apenas ficar largado no sofá comendo Fini com três telas (notebook, smartphone e tv). Falo é dos bons, e na minha equipe tenho alguns.

Ao assistir a garra da Rayssa Leal, Rebeca Andrade, Willian Lima e tantos outros atletas, bate uma ponta de esperança. Na realidade, quem não queria ter a dedicação e disciplina de atletas de alto rendimento nas empresas, que mesmo com reações adversas, como ocorre no esporte, dão a volta por cima e fazem as coisas acontecerem?!

As medalhas vieram com uma união de forças e muito suor. Os técnicos preparam, torcem, redirecionam, mas na hora do vamos ver, é com cada um. Só sobe no pódio quem dá o seu melhor.

Desejo que HOJE, e em todos os dias, esse espírito de equipe e superação tome conta das EMPRESAS. Que todas as letras das gerações estejam em sintonia. Não vamos desistir!

*imagem gerada com IA

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